Como a reabilitação pode ajudar nos problemas de envelhecimento e interferir na qualidade de vida da população
O segundo dia da XXIII Congresso Brasileiro de Medicina Física e Reabilitação (16), promovido pela Associação Brasileira de Medicina Física e Reabilitação (ABMFR), teve um painel sobre envelhecimento. De acordo com a médica fisiatra e moderadora do evento, Patrícia Gal, a missão dos palestrantes é mostrar como a reabilitação pode ajudar nos problemas de envelhecimento e interferir na qualidade de vida da população.
Renato Anghinah, Doutor em Neurologia da Universidade de São Paulo (USP); e responsável pelo serviço de reabilitação cognitiva pós-lesão encefálica do Hospital das Clínicas da Faculdade de Medicina da Universidade de São Paulo (HCFMUSP), falou sobre a alteração cognitiva, fez um panorama sobre a situação de pacientes que possivelmente podem ser reabilitados, abordou as principais patologias pós drama encefálico, e apresentou modelos de tratamentos que podem ser feitos com a ajuda de cuidador baseados, inclusive, em hospitais militares americanos.
Segundo a médica fisiatra e diretora científica da ABMFR, Lívia Borgneth, uma situação bastante comum atualmente é casos de jovens com a Doença de Parkinson. “Os fisiatras precisam aprender a lidar com essa patologia. Temos muitos recursos que podem manter o indivíduo funcional por muito mais tempo”, afirmou.
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